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metilfenidato toxicologico,Curta Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Desfrute de Jogos Online Populares, Vivendo Cada Momento Intenso e Participando de Aventuras Inesquecíveis..É um dos casos investigados pela Comissão da Verdade, que apura mortes e desaparecimentos na ditadura militar brasileira.,A também militante do Port, Dulce Muniz, presa junto com Olavo em 1970, disse em entrevista ''“Toda a desgraça que você pode imaginar, de aviltamento que um ser humano possa fazer a outro foi feito ao Olavo. Mas ele manteve sempre a cabeça dele erguida e é essa lembrança que eu tenho dele: de um homem bom, de um jovem bom. Eu tinha 22 anos, ele tinha 32 e para nós ele parecia mais velho. (...) Preocupado com os meninos que éramos nós. Ele tentou nos proteger de todas as formas. Quando eu subia e descia para dar depoimento ele fazia questão de vir até a portinhola da porta da cela para falar comigo. Ele falava sempre: 'E aí, companheirinha, tudo bem?'. Eu falava: 'Tudo bem, Olavo. Eu consegui me sair bem. Até a última vez que ele não pôde caminhar sozinho, foi carregado pelos companheiros até à porta e me perguntou mais uma vez: 'E aí, companheirinha, tudo bem?’. E aí foi a última vez que eu vi o Olavo.”''.
metilfenidato toxicologico,Curta Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Desfrute de Jogos Online Populares, Vivendo Cada Momento Intenso e Participando de Aventuras Inesquecíveis..É um dos casos investigados pela Comissão da Verdade, que apura mortes e desaparecimentos na ditadura militar brasileira.,A também militante do Port, Dulce Muniz, presa junto com Olavo em 1970, disse em entrevista ''“Toda a desgraça que você pode imaginar, de aviltamento que um ser humano possa fazer a outro foi feito ao Olavo. Mas ele manteve sempre a cabeça dele erguida e é essa lembrança que eu tenho dele: de um homem bom, de um jovem bom. Eu tinha 22 anos, ele tinha 32 e para nós ele parecia mais velho. (...) Preocupado com os meninos que éramos nós. Ele tentou nos proteger de todas as formas. Quando eu subia e descia para dar depoimento ele fazia questão de vir até a portinhola da porta da cela para falar comigo. Ele falava sempre: 'E aí, companheirinha, tudo bem?'. Eu falava: 'Tudo bem, Olavo. Eu consegui me sair bem. Até a última vez que ele não pôde caminhar sozinho, foi carregado pelos companheiros até à porta e me perguntou mais uma vez: 'E aí, companheirinha, tudo bem?’. E aí foi a última vez que eu vi o Olavo.”''.